
José Maria Nascimento Santana: fé, força e o valor de seguir em frente
José Maria Nascimento Santana é a personificação da resiliência. Sua vida era simples e feliz, pautada pela família e pelo lazer, especialmente as “peladas” de fim de semana com os amigos. No entanto, o tempo e a idade trouxeram uma surpresa. Um diagnóstico de câncer de próstata tentou tirar a alegria de campo, mas apenas o fez descobrir uma força interior ainda maior.
José Maria sempre valorizou o simples. Aos 60 anos, o lazer preferido eram os fins de semana com a família e, claro, o futebol. “Todo fim de semana tinha a pelada com os amigos e, depois, aquele momento de descontração. Era o que eu mais gostava”, lembra ele. Com o tempo, a idade o afastou um pouco dos gramados, mas a vida seguia tranquila. O corpo, porém, deu o alarme. Um sinal diferente — uma pinta escura — chamou sua atenção.
A ida ao médico e os exames trouxeram o diagnóstico de câncer de próstata. A preocupação inicial era inevitável. “Na hora, a gente fica preocupado, claro,” ele admite. Mas a fé foi o seu alicerce. “Deus é tão bom que colocou o Instituto Américas na minha vida. Desde então, tudo vem dando certo”, afirma.
José Maria foi prontamente indicado a participar de uma pesquisa clínica, onde o acompanhamento é constante. “O pessoal me liga sempre, tenho consultas, faço tomografias e outros exames. Me sinto seguro e muito bem cuidado”, diz.
Além da disciplina no tratamento, o apoio incondicional da família foi essencial. Casado há mais de 30 anos, José Maria se emociona ao falar da esposa e da filha, e especialmente do seu neto de apenas 3 anos. Ele é, literalmente, o seu “melhor remédio”.
“Ele mudou minha vida. Criança anima a gente, alegra o coração. Brincar com ele me faz esquecer da doença”, afirma com um sorriso que irradia esperança.
Para José Maria, seguir o protocolo e manter a força vai além da cura pessoal. Participar da pesquisa é um ato de generosidade. “Me sinto orgulhoso de saber que estou contribuindo para que outros tenham um tratamento melhor no futuro. Isso dá força pra continuar.”.
Hoje, ele vive com disciplina e esperança, valorizando cada instante. “Aprendi a cuidar mais de mim, a não esquecer o remédio, a respeitar os horários e a valorizar o que realmente importa.”
Seu conselho, pautado na experiência, é um incentivo à vida:
“Homens, não tenham medo. Se cuidem, façam seus exames e sigam o tratamento direitinho. O segredo é manter a fé, a rotina e a alegria. Não desistam da vida.”